sexta-feira, 27 de maio de 2016

3 Preocupações Antienvelhecimento, 3 Soluções

3 Preocupações Antienvelhecimento, 3 Soluções: Pegámos em todas as suas questões quanto ao antienvelhecimento e reduzimo-las às 3 principais preocupações.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

'plebeus', afinal, somos todos nós!

Sem nunca se ter conseguido libertar das ‘amarras’ dum passado doloroso que ainda persiste; desde o 25 de Abril de 1974 que, sob o signo da liberdade, a democracia - esse "regime político que afunda a soberania popular, a liberdade eleitoral, na divisão de poderes e no controle da autoridade",  se resume a uma mera ilusão e/ou mentira.
Quase todos os agentes políticos dos partidos que constituíram governo (do PS, PSD, e às vezes do CDS), se encarregaram de infligir nas suas gentes uma 'prosperidade' de medo e uma dependência 'soberana', dum povo perante eles.
Um suma, em vez de incutir segurança, estes, submeteram o futuro dum país às suas vontades todos aqueles que desculparam o seu comportamento, inimputável, que sublevou quem com actos ilícitos e/ou negligentes nos desgovernou.

Servindo exclusivamente os interesses daqueles que durante estes últimos 37 anos nos (des)governaram, a politica levada a cabo sob este contexto democrático(?), colocou em risco, não só as liberdades alcançadas pelos portugueses, como, quando instrumentalizadas pelos maldosos políticos, a vida de um povo.
O actual regime, democraticamente ‘fascizado’, que actualmente nos governa, semelhante ao anteriormente derrubado, colocou a soberania de um país tão em questão quanto em causa a idoneidade do seu povo, pela leviandade dos seus actos.
Senão for por convicção partidária, pelo sentimento de derrocada do país, pela indignação, pela forma como o país tem vindo a ser gerido, ou simplesmente, pela expectativa de ver as coisas mudar; o povo, aquele que mais ordena, deveria exigir, não uma ‘troika’ mas uma 'perestroika' para todo o sistema politico nacional, vigente…

Solidarizando-se com o estado do país, cabe a todos nós, os portugueses, fazer as coisas acontecer!

sábado, 3 de dezembro de 2011

Precariedade...

"O Governo levou ontem ao Parlamento a proposta que permitirá prolongar a duração dos contratos a prazo até quatro anos e meio. Uma medida temporária, que colheu a simpatia do PS. Os socialistas admitiram votar a favor mas exigem que a medida seja fiscalizada e que nenhum contrato possa ser prolongado por menos de seis meses. A alteração foi acolhida pela maioria PSD-CDS." in sic-tv

terça-feira, 5 de julho de 2011

Hoje, uma 'Nobre' lição foi aprendida...

«Candidato-me por um imperativo moral, de consciência e de cidadania». Foi com estas palavras que Fernando Nobre iniciou o discurso de apresentação da sua candidatura às eleições presidenciais.
Imagen IPB
"A verdade era que lendo e escrevendo sobre como se tinha pervertido a maior utopia que alguma vez os homens tiveram  ao seu alcance, da [Nobre?] mão, mergulhando nas catacumbas de uma história que mais parecia um castigo divino que obra de homens ébrios de poder, de ânsias de controlo e de pretensões de transcendência histórica, tinha aprendido que a verdadeira grandeza humana está na prática da bondade sem condições, na capacidade de dar aos que nada têm, não o que nos sobra, mas uma parte do pouco que temos. Dar até que doa, e não fazer política nem pretender prerrogativas com essa acção, e muito menos praticar a enganosa filosofia de obrigar os outros a aceitar os nossos conceitos do bem e da verdade por (acreditarmos) serem os únicos possíveis e por, além disso, deverem estar-nos agradecidos pelo que lhes demos, mesmo que não o tivessem pedido." Leonardo Padura in "El hombre que Amaba a los Perros"

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Uma verdade muito antiga...

Depois das próximas eleições de 5 de Junho quem trabalhar, não deve pensar. E, quando pensar, não deve falar. Pois, quem se atrever a fazê-lo, ameaça a sua vida.

domingo, 15 de maio de 2011

"Afinal Portas só tinha duques"


"Por volta do 10º minuto do debate entre Portas e Sócrates da passada segunda-feira, o líder do CDS/PP, depois de levar Sócrates a afirmar que a dívida portuguesa crescera menos que a de outros países europeus, sacou da cartola um gráfico, exibindo-lho, eufórico, e aos queridos telespectadores: "Apanhei-te!". E os comentadores do costume logo festejaram por tudo quanto é jornal e TV: "Vitória a Portas por KO técnico!"

A crer no gráfico de Portas (que, se não foi retirado, pode ser visto na sua página no Facebook), entre 2005 e 2011, anos de Governo PS, Portugal terá sido o país da UE onde a dívida mais cresceu em percentagem do PIB. Estava ali, no gráfico mágico, com números e tudo; e gráficos e números não mentem!

Mas, afinal, mentem. Para pôr o seu gráfico mentir, Portas usou o velho truque estalinista de retocar a fotografia, retirando dela os países cuja dívida tinha crescido mais do que a portuguesa (Irlanda, Grécia, Reino Unido e Letónia). Depois, para a coisa ficar um pouco mais negra, ainda falsificou os rácios da dívida sobre o PIB, aumentando cirurgicamente o de Portugal de 27,2 para 30,2% e, para que o fosso para Espanha e França ficasse maior, diminuindo os destes países de 26,7 para 17,7% e de 20,5 para 15,2%.

Azar de Portas: o "Jornal de Negócios" pagou para ver, verificou os números e lá se foi o "bluff". Com Sócrates com jogo tão fraco, só Portas se lembraria de fazer batota!" in JN, 12-05-2011

sexta-feira, 13 de maio de 2011

O Embaraço...


Para muitos governantes, ter de (con)viver politicamente com uma oposição como esta!, que ajuda a fortalecer as ligações dum povo com as opções politicas do seu país, tornou-se uma chatice, um embaraço!

Se era para captar eleitorado de esquerda, o objectivo do debate que opôs Sócrates contra Louçã,  foi cumprido. Para além de ser esclarecedor, confirmou que neste momento o BE é o maior empecilho que o PS, ou qualquer outro governo futuro, poderia ter.

Bem preparado, ao ganhar claramente o debate, que Sócrates teria de ultrapassar com distinção, o Bloco de Esquerda, na personificação do seu líder, demonstrou ao eleitorado que o radicalismo ou a 'barreira' da falta de maturidade politica de que são constantemente acusados, por todos aqueles que não apreciam o 'oposicionismo' politico das suas vontades, para além de não fazer sentido, de não ser credível, já foram ultrapassados por todos quanto vão votar.

Causando constrangimento, Louça, com uma serenidade que se lhe desconhecia, através da apresentação de várias provas irrefutáveis e argumentos fundamentados, de dificuldades de dinheiro, não deixou, de princípio ao fim, margem para que  o candidato demissionário Sócrates fosse capaz de 'mentir', sob as suas (não) intenções governativas futuras.

Dissipando de uma vez por todas qualquer dúvida que pudesse persistir, sob a importância do papel que o BE deve ter, no panorama da politica nacional, a vitória deste debate (retórico), para além de lhes outorgar um futuro responsável, garantiu-lhe o voto de muitos eleitores indecisos. A comprova-lo, estará o meu!