sexta-feira, 26 de junho de 2009

A IGREJA não tolera candidaturas políticas de padres.

"O arcebispo de Braga não gostou que um padre de Famalicão aceitasse ser o candidato socialista à Assembleia Municipal e questinou, em declarações à agência Lusa, o "dever de obediência" do sacerdote."

"Na Diocese de Braga, o padre Salvador Cabral é o segundo sacerdote a candidatar-se a um cargo político.

O presidente da Câmara de Vieira do Minho, Albino Carneiro, é padre e foi eleito pelo PSD nas últimas eleições autárquicas. Desde que foi eleito, o padre Carneiro deixou de exercer e optou por estar a tempo inteiro ao serviço da autarquia.

Em Famalicão, a candidatura do responsável pelas paróquias de Nine, Arnoso Santa Eulália e Louro, causou surpresa entre o clero e, sobretudo, junto do arcebispo da Diocese de Braga." expresso

«Só em caso de catástrofe se justifica a intervenção política de um padre, como aconteceu na oposição ao comunismo no pós-25 de Abril», disse ao EXPRESSO o vigário-geral da Diocese de Braga, monsenhor Eduardo Melo.

O polémico «cónego Melo», que teve uma participação activa no período a seguir à revolução de 1974, dá o seu próprio exemplo para justificar os casos de excepção." paroquias.org

0 Caixa do leitor: