Estamos constantemente a falar que esta 'm...' devia mudar!
Mas, será que Sócrates foi assim tão mau?
O ainda primeiro ministro, teve a originalidade de chamar a si, grandes profissionais da vida civil para trabalhar com este governo, para conseguir desta forma, implementar politicas estruturais importantíssimas (na saúde UFS/ na reorganização Serviços Públicos/ na Educação/ na implementação do Plano tecnológico) que se vão começando a sentir no quotidiano (do comum) dos cidadãos!
Serviços concretos que o cidadão usa com simplicidade, e sem as complicações burocráticas de antigamente. Os grandes opositores de todas estas politicas, não serão por acaso, os 'mofos' existentes um pouco por todo lado nos serviços públicos?
Aqueles que se recusam a trabalhar com as novas tecnologias, não serão por acaso, aqueles médicos, professores, funcionários da segurança social, funcionários das finanças, e muitos outros, em muitos outros serviços públicos, que se recusam constantemente a prestar um serviço mais rápido e eficaz ao cidadão, por ter de abdicar daquela sua imagem de marca, que é a ostentação de superioridade exercida por detrás dos seus balcões ou secretárias de atendimento, que nada mais esconde que as suas incompetências?
Para quem vive nos grandes centros urbanos, pode não ter notado a diferença e a importância da implementação de todas estas politicas, pois todos os serviços estão concentrados nas suas cidades, e quem lá vive não tem que se deslocar tantas vezes, quanto as que deixam de ir trabalhar, para resolver questões desta natureza.
Viver em Lisboa, Porto, Braga, Coimbra, Faro, ainda tem os seus privilégios, que aldeias e vilas situadas a menos de 15 kms destas, não tinham (e que começam agora a ter)!
Ridicularizar o 'Magalhães' ?
Se forem á província, vão constatar que o melhor amigo de muitas crianças necessitadas é o 'Magalhães' (não pelo uso que lhe possam dar, mas pelo poder de igualdade que conquistaram, em relação aos 'amiguinhos' mais 'adinheirados')!
O acesso á informação e á educação é um direito constitucional; fazer com que o distanciamento cultural, entre litoral e interior deixe de existir, é uma obrigação governamental!
Houve um governo que investiu milhões (€) num centro cultural (de Lisboa) que serviu milhares de pseudo-intelectuais (elites); este governo investiu milhares (€) na cultura elementar e rudimentar, que serve milhões!
Não brinquem com coisas sérias!
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