Com o Tratado de Lisboa, o órgão máximo de soberania nacional, Assembleia da República, mudará em definitivo para Bruxelas.
Portugal passará a ser um município único (tal como o cartão do cidadão), e a Autarquia Nacional desempenhará as suas funções no palácio de S. Bento, com o seu primeiro-governante a designar-se 'Le maire' (ou 'la mairesse').
Nota: Ainda veremos José Sócrates a pedinchar ao autarca/amigo Zapatero os 'sábios' conselhos do autarca/alfaiate Silvio Berlusconi para conseguir seduzir os autarcas mais influentes das autarquias Europeias, Sarkozy ou Merkel, a dar-lhe mais umas migalhinhas para o seu concelho!
Se a uniformização dos conceitos europeus do Tratado de Lisboa ajudarem a diminuir os custos com a classe política (nacional); e se os agentes governamentais alvos de assédio, de suspeitas de crimes de corrupção, de tráfico de influência, ou branqueamento de capitais, passarem a estar sob a alçada da Interpol e do Eurojust... Então meus senhores, venha ele! Esse tal Tratado de Lisboa, porque pior do que nós já estamos é impossível!
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