A formula 'pagar bem para incentivar a produtividade' só tem efeitos compensadores no sector privado, quem comprova isso mesmo é Pedro Passos Coelho, quando diz que o sector público, em especial "a classe política deve dar o exemplo e baixar os seus próprios salários"!
2 Caixa do leitor:
Se cada um justificasse o seu vencimento produzindo o equivalente ao salário recebido, com certeza que não haveria necessidade para congelar ou diminuir o vencimento dos trabalhadores...
A proposta defendida por Pedro Passos Coelho (este fim de semana no expresso), além de sensacionalista e demagógica, dá a entender (ou vem comprovar o facto) de que a classe política para além de fazer pouco recebe muito.
O que o ‘dedopolitico’ questiona é:
Como quase todos (salvo algumas - poucas - excepções) não justificam o que em quatro anos ganham na AR; não seria preferível em vez de diminuir os salários da classe política, deputados, secretários, assessores e restante companhia… diminuir o número de efectivos que lá trabalham (muitos deles a exercer mais que um profissão durante o mandato)?
O país não ganharia muito mais, com muito menos, na Assembleia da Republica?
Subscrevo inteiramente as palavras do Administrador do DEDO POLÍTICO.
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