Passados quase 36 anos, nesta opereta que é a politica nacional, ainda há quem, acreditando na sua "visão poética", afirme que é a "lutar com armas nas mãos e caneta em punho pela liberdade, contra o autoritarismo", que se faz uma revolução.
Mas, numa visão mais realista, ainda existem funcionários que, aterrorizados por 'jagunços armados' ao serviço dos seus 'coronéis', que ditam leis a seu belo prazer, nem se atrevem a sonhar com ela, por tão frágil lhes parecer ser, a sua Liberdade!
0 Caixa do leitor:
Enviar um comentário