Numa entrevista de se lhe tirar o chapéu à revista NS', deste fim de semana, Alberto João Jardim disse que o "suicídio" politico nacional se deve à mediocratização dos partidos e aos seus 'figurantes', que reflectem o estado e o progresso do país; e ao poder absoluto e inimputável do 'jornalismo', que intimida e faz com que as "pessoas se sintam vulneráveis na praça pública", mesmo estando inocentes, aliciando-as para outras actividades profissionais que não a política.
Criticou a ideia de algum tipo de rejuvenescimento político, como o de Pedro Passos Coelhos, mencionou que há "gente de qualidade muito nova como há gente tonta bastante nova», e fez saber que a reforma geracional é uma «panaceia que se arranjou agora» para enganar os portugueses, com o significado de «sanear os velhos».
Por último, e sem esquecer os elogios ao primeiro ministro; Alberto João Jardim, considerou que "o esforço de qualquer líder nacional terá de ser no sentido de ir buscar os melhores quadros para o bem do país e da qualidade da vida política"!
Não terá Alberto João Jardim, desta vez, razão naquilo que diz?
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