""O grupo original de guarda-costas privados do Führer, as Schutz-Staffel ou "esquadrão de protecção", foi transformado na mais assustadora das assustadoras organizações..."
À primeira vista, a separação de poderes e jurisdição parece suficientemente lógica: o 'Desporto', do ex-vice, com vocação mais espiritual que comportamental, ficou encarregue de toda a espionagem politica a nível 'autárquico'; a 'Cultura', do actual vice, por sua vez, para que não recolham informações politicas secretas que possam 'retirar créditos' à coligação, teve a exclusiva incumbência de identificar os 'militantes' da oposição que vão a concurso.
Para consolidar o cargo de candidato a futuro Führer nas eleições autárquicas de 2013, este modus vivendi, alcançado devido à desavença acontecida no terminus do ultimo mandato, entre rivais deste conluio, e que atingiu tal frenesim que o próprio presidente se vira forçado a exigir a sua correcção, revela-se hoje, mais um passo gigante na crescente ambição do actual 'vice', e da sua secção de espionagem.
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