segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Despojos de guerra

De todas as acções 'instituidas' por demanda de quem nos governa, impunemente,  [também se inclui o poder local];  aquelas que de forma litigante foram executadas e precedidas de efeitos nefastos para vida de muitos dos seus 'subitos', impedidos de adquirir os meios de subsistência com o seu trabalho; o reduto à (e)migração, começa a ser a única saída possível para quem deseja evitar a miséria.

Às empresas, ou a todos quanto padecem deste infortúnio, que permanecerão a laborar nos 'seus' territórios caberá a legitimidade para agir da mesma maneira ou obrigar todos os governantes, deste 'pecaminoso' poder, com responsabilidades directas nestes acontecimentos funestos, a responder não somente politica como criminalmente pelas consequências das suas, sempre incómules, acções.

Caso assim não seja, no futuro e em desespero, o mesmo poder exacerbado que 'financiou' a instabilidade económica dum país, sob a passividade de quem se deixou  alienar,  poderá vir a exigir os despojos duma  'revolta' que, levada a cabo por um povo enraivecido, continuará favorecer o mesmo sistema politico de sempre.

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