
Enquanto as autarquias insistirem em avaliar os padrões profissionais de eficiência, sobretudo a nula (de meter dó a quem trabalha de facto), não com recurso a entidades independentes e especializadas em concursos públicos, mas, através dos seus assessores (ou assessores dos assessores- seja lá o que isso for?, que nomeiam 'protegidos' baseados nas "simpatias partidárias" de uma qualquer 'tia de bem'); o mérito, "único critério de admissão e avaliação dos funcionários" será sempre, e desavergonhadamente, para cúmulo de vencimento e de outros proventos, compensado com nota máxima[?].
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