domingo, 12 de dezembro de 2010

O mérito será sempre dos outros, daqueles que sendo incompetentes são os 'espertos'


Não fosse a dúbia competência de um já  conhecido docente  contratado, pelo município, falada com tanta indignação por toda da comunidade escolar, e as "posições políticas assumidas pelo Candidato [Cavaco Silva]" quanto à sua "ideia" de Administração Pública ", que deve ser pautada por padrões de eficiência e serviço público aos cidadãos, sendo o mérito o único critério de admissão e avaliação dos funcionários, não podendo as nomeações ser baseadas em filiações ou simpatias partidárias", dariam para rir.

Enquanto as autarquias  insistirem em avaliar os padrões profissionais de eficiência, sobretudo a nula (de meter dó a quem trabalha de facto),  não com recurso a entidades independentes e especializadas em concursos públicos, mas, através dos seus assessores (ou assessores dos assessores- seja lá o que isso for?, que nomeiam  'protegidos' baseados nas "simpatias partidárias"  de uma qualquer 'tia de bem'); o mérito, "único critério de admissão e avaliação dos funcionários" será sempre, e desavergonhadamente, para cúmulo de vencimento e de outros proventos, compensado com nota  máxima[?]. 

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