quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Ir "às sortes" com o choro (ou choradinho) das carpideiras que nos governam


Sem que exijam o mínimo de esforço, a quem é pago para tal, os portugueses continuam a aceitar e a resignar-se com todo e qualquer tipo de resposta (descabida ou pré-feita) impingida  por quem quer que seja, que se  recusa, por comodismo ou incompetência, a solucionar os problemas de quem os tem.

Enquanto permitir-mos que as respostas das 'entidades públicas' sejam sempre e continuamente as mesmas, 'de que os cidadãos deste país terão de se 'amanhar' com aquilo que lhes coube na 'sorte', por haver pessoas em situações bem mais difíceis ou periclitantes  do que aqueles que  legitimamente lhes rogam ajuda'; o destino deste 'pobre' país, gerido por este tipo de procedimento 'ignóbil', manter-se-á  igual a si próprio sempre que isto acontecer, sem futuro!

Pois, quem não tiver capacidade de resolver um, problema, não tem capacidade de resolver nenhum!

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