terça-feira, 6 de dezembro de 2011

'plebeus', afinal, somos todos nós!

Sem nunca se ter conseguido libertar das ‘amarras’ dum passado doloroso que ainda persiste; desde o 25 de Abril de 1974 que, sob o signo da liberdade, a democracia - esse "regime político que afunda a soberania popular, a liberdade eleitoral, na divisão de poderes e no controle da autoridade",  se resume a uma mera ilusão e/ou mentira.
Quase todos os agentes políticos dos partidos que constituíram governo (do PS, PSD, e às vezes do CDS), se encarregaram de infligir nas suas gentes uma 'prosperidade' de medo e uma dependência 'soberana', dum povo perante eles.
Um suma, em vez de incutir segurança, estes, submeteram o futuro dum país às suas vontades todos aqueles que desculparam o seu comportamento, inimputável, que sublevou quem com actos ilícitos e/ou negligentes nos desgovernou.

Servindo exclusivamente os interesses daqueles que durante estes últimos 37 anos nos (des)governaram, a politica levada a cabo sob este contexto democrático(?), colocou em risco, não só as liberdades alcançadas pelos portugueses, como, quando instrumentalizadas pelos maldosos políticos, a vida de um povo.
O actual regime, democraticamente ‘fascizado’, que actualmente nos governa, semelhante ao anteriormente derrubado, colocou a soberania de um país tão em questão quanto em causa a idoneidade do seu povo, pela leviandade dos seus actos.
Senão for por convicção partidária, pelo sentimento de derrocada do país, pela indignação, pela forma como o país tem vindo a ser gerido, ou simplesmente, pela expectativa de ver as coisas mudar; o povo, aquele que mais ordena, deveria exigir, não uma ‘troika’ mas uma 'perestroika' para todo o sistema politico nacional, vigente…

Solidarizando-se com o estado do país, cabe a todos nós, os portugueses, fazer as coisas acontecer!

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