Todos os candidatos presidenciais responderam ao inquérito efectuado pelo jornal "Público", sobre Economia.
Salvaguardando sempre o seu futuro e supremo posto de comando com um: "é ao Governo que compete governar", todos estes incrédulos candidatos a presidente da republica, insistiram (uns mais que outros é verdade) em dizer que dependerá deles "a mobilização dos portugueses" e o aumento da riqueza e da "competitividade" do país. Isto, quando o sistema de governo não é presidencialista, no qual o presidente da republica é o de chefe de governo.
Votar em alguém que é uma mera figura decorativa, num Estado que se encontra à deriva, não credibiliza a politica nem restitui qualquer tipo de esperança ao povo de uma nação.
A ultima esperança para a mobilização e competitividade deste povo só surgirá quando aparecer um candidato que assuma o exercício, sem contemplações, do seu único direito de poder 'executivo', que é o de destituir do governo quem nele está quando não cumprir com os seus deveres e promessas, com a maior das celeridades!
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