terça-feira, 21 de julho de 2009

Há-de ter subsidio quem provar que é competitivo!

Uma politica populista é sempre uma politica pouco séria; quase sempre demagógica e detestável, principalmente quando falam do povo, como se fossem do povo; e pior ainda, como se fossem agricultores!

A defesa constante e habitual de uma politica de agricultura "subsídio-dependente", defendida em ano de eleições por um partido de direita (CDS-PP), poderá fazer-nos lembrar que e termos ideológicos o CDS poderá não estar assim tão distante do partido comunista (CDU)?!

“A agricultura é a prioridade absoluta do CDS na próxima legislatura”, asseverou Portas.

Considerando que os últimos quatro anos da política agrícola do Governo socialista foram os “piores de que há memória”

[Paulo Portas] Criticou o Ministério de Jaime Silva por nestes quase três anos de PRODER ter pago aos agricultores apenas 10 por cento das verbas comunitárias “quando já passou 50 por cento do tempo do programa”. Portas não hesitou em qualificar de “terrivelmente maus” os resultados do programa em termos de novos investimentos, de instalação de novos agricultores ou de modernização das empresas agrícolas." Em Aveiro

Um 'dedopolitico' de conversa...

Jaime Silva tem a coragem de enfrentar toda a sua classe e as suas confederações em 'terreno aberto', sem nunca ter escondido as suas pretensões e os seus objectivos.

Este é o homem que escolheu um projecto sério, de carácter estrutural muito importante para um país, que se quer competitivo e não subsidio-dependente.

Este é o ministro que se recusa a desbaratar (como antigamente) o maior subsidio alguma vez aprovado para agricultura nacional, sem que os agricultores justifiquem e comprovem o seu investimento (com projectos viáveis), na competitividade do sector!

Este é possivelmente o único governante que parece querer justificar todos os euros que recebeu e que atribuiu ao sector que administra (agricultura)!

A titulo de exemplo, este foi o mesmo ministro que teve coragem de dispensar do seu próprio ministério, um número excedentário de funcionários, para mostrar á classe que governa, que se pode fazer melhor com menos; e que só se consegue tornar um país competitivo, se actuarmos no sector, como os restantes países da comunidade europeia.

Aqui ficam as palavras daquele que o 'dedopolitico' considera como sendo o melhor ministro que há memória no sector da agricultura em Portugal, e do governo de José Sócrates.

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