domingo, 28 de fevereiro de 2010

Que esperança podemos ter nós no futuro do país, quando presenciamos, na politica de trazer por casa, a casos como este?

Infelizmente, e cada vez mais, as freguesias mais pequenas do país onde toda a gente se conhece pelo nome e onde toda a gente é vizinho de porta, tentam imitar o comportamento e os actos políticos, dos seus partidos e dos seus governantes.

Numa freguesia com 788 eleitores , um candidato a presidente de junta, ao constatar que a sua lista ás eleições continha uma irregularidade com um dos seus suplentes, devido á lei da paridade, teve que rectificar a sua lista.
Mas antes de o fazer, soube através de «portas travessas» e alheias que a terceira candidata da sua da lista, teria um pré-acordo 'secreto' com o partido da oposição, com (suposto) intuito de inviabilizar todo o trabalho do futuro candidato a presidente, que (In)Felizmente teve a 'sorte' e o tempo de a passar para sexto lugar na lista, aquando da rectificação.

Importa, ainda, salientar que face aos resultados destas eleições, o partido do referido autarca venceu e elegeu para a assembleia de freguesia quatro representantes contra três da oposição!

Toda esta situação indignou a ex-candidata (o que se compreende!); e indignou ainda mais o partido da oposição (o que, face ao exposto, também se compreende) que ameaçou recorrer ás entidades competentes para (re)por a (i)legalidade desta situação!

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