Baseando-me no dilema do "cavaleiro da armadura ferrugenta", de Robert Fisher, em Portugal, são inúmeros os políticos que, encerrados nas suas brilhantes armaduras, se consideram a toda a hora, cavaleiros bons, amáveis e encantadores capazes de combater os inimigos malvados, sujos e odiosos, de matar dragões e de resgatarem belas donzelas em problemas!
Não obstante, quando estas actividades próprias de cavaleiros são escassas, alguns deles (ou os mesmo de sempre) procuram atingir o Castelo da Vontade e da Coragem, e o Castelo da Sabedoria, caminhando através de "arranjinhos de poder" a 'senda da verdade' sem que primeiro consigam ultrapassar o mais fácil dos castelos: O Castelo do Silêncio, por medo da exclusão!
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