sábado, 29 de janeiro de 2011

Menos Estado, mais falências...

Quando Sócrates, através dos seus habituais discursos de esquerda(?) garante que o governo usará de todos os recursos ao seu alcance para auxiliar as famílias e as empresas; na realidade, está a informar os trabalhadores e as famílias portuguesas, que contam com tal "determinação do Governo" no apoio à economia e à defesa da promoção do emprego, que isso nunca acontecerá.

Neste contexto, quando Sócrates defrauda  as expectativas dum povo, quase diariamente, frisando e insistindo que a culpa não é dele mas do presente momento difícil que a Europa e o mundo atravessam, está na 'verdade' a implorar ao 'seu' povo que mude de governo urgentemente e de politica o quanto antes!


Assim, e depois de ter lido a crónica de Paul Krugman - Economista Nobel 2008-, publicada no jornal i deste fim de semana,   sobre o emprego e a competitividade nos EUA, o 'dedopolitico', pegando nas palavras deste sábio, decidiu, remete-las para a realidade mais 'amadora' do nosso país e questionar o 'nosso'(?) primeiro ministro:

Aonde pára a "estratégia económica centrada no investimento publico que tem como objectivo criar emprego agora, ao mesmo tempo que promove o crescimento a longo prazo"?

Onde estão as "garantias governamentais" para as empresas e as "medidas de estimulo" para a economia" deste país?

E finalmente, [respondendo aqui ao meu prezado 'amigo' Jorge Sousa] como pode este governo de Sócrates sob a 'chancela real' do PS ser considerado de esquerda se ele insiste em aniquilar todos os direitos adquiridos dos trabalhadores deste país?

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