sexta-feira, 11 de março de 2011

A falta de experiência não lhes confere o 'estatuto' real do curso

A permissividade com que o  'país' continua a deixar com que uma maioria dos seus recém-licenciados inicie as suas carreiras profissionais pelo topo da piramide, declinando  sistematicamente os convites para o fazerem através das bases,  também deveria servir para contribuir para as estatisticas, da fraca produtividade de Portugal.

Como muitos homens de negócios de sucesso têm uma tendência inata para tratar os académicos recém licenciados como se fossem um tanto atrasados mentais, também estes, inchados com um sentimento da sua própria auto-importância, tentam fazer crer, àqueles que com anos de experiência e árduo trabalho 'construiram' o seu corriculum profissional, que eles são a única solução credível para colocar o país a funcionar!?

0 Caixa do leitor: